segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

A INQUISIÇÃO PROTESTANTE - Tirando a máscara do protestantismo.

Certamente mais se fala da Inquisição Católica do que da Inquisição protestante pois, esse foi o foco dos reformadores para tentar denegrir a imagem Igreja Católica com muitas mentiras fazendo-a passar por uma instituição diabólica e cruel. 

Quanto mais mentiras, quanto mais horrível e fantasiosa fosse a história sobre a Igreja Católica, mais as pessoas deixavam a verdadeira Igreja de Cristo para seguir o protestantismo. Uma grande tática aproveitando da ingenuidade das pessoas; tanto que essa tática acontece até hoje. 

Não se trata aqui de difundir o ódio e a intolerância aos nossos irmãos separados, mas tentar mostrar aos católicos qual é a verdade sobre as inúmeras mentiras contadas para nós ao longo dos anos refente à Igreja Católica e o seu verdadeiro propósito pois, como disse Jesus:



E como podes dizer a teu irmão: Permite-me remover o cisco do teu olho, quando há uma viga no teu?  Como poderás advertir a teu irmão dizendo: 'Irmão! Permita que eu tire o cisco do teu olho', se tu mesmo nem sequer notas o tronco que repousa no teu olho? Hipócrita! Retira, antes de tudo, a trava do teu olho e, só assim, verás com nitidez para tirar o cisco que está no olho de teu irmão.
Mt7, 4-5      

Para conseguirem mais seguidores eles usam da tática da mentira, da difamação e de inúmeros boatos maldosos acusando a Igreja e o Papa. 

Qual era a tática dos reformadores? A tática deles era fazer com que o povo tivesse horror ao catolicismo. Para isso inventavam várias mentiras como é o caso das torturas pela Inquisição Católica. Lutero temia a si próprio era um demente, beberrão e mau humorado. 
O que facilitou os reformadores a propagar suas mentiras é o fato de que muitos católicos não tinham acesso direto à informação. 

Por não existir ainda a Bíblia impressa e traduzida (o que aconteceu muito depois com a invenção da prensa), Lutero aproveitou a situação para adulterar a Bíblia tirando dela 07 livros e adulterou parte dos escritos para se adequar ao protestantismo. 
Ora, era bastante oportuno e preciso que se os reformadores estavam "reformando" o cristianismo, por assim dizer, era necessário que se mudasse algumas coisas. 

➤ Criaram um Jesus sem mãe. Tirando de Maria todas as qualidades que o próprio Deus lhe colocou. Lutero ainda tinha uma certa veneração por Nossa Senhora mas, os outros tiraram dela todos os atributos que os Evangelhos afirmam que Deus lhes deu em virtude da Concepção divina.
➤  Calvino proibiu o uso e a veneração das imagens. E com isso, foi espalhada a falsa notícia de que os católicos eram idólatras. Como as pessoas não tinham acesso à Bíblia e nem a uma catequese sólida das Escrituras à respeito do  conceito de adoração e o uso das imagens como hoje temos,  ficou fácil convencer as pessoas sobre suas mentiras. Hoje quando você escuta de um protestante ou evangélico essa acusação, saiba que isso partiu dos falsos reformadores para atacar a Igreja Católica. 
➤ Nega o papado e atacara autoridade do Papa, no qual eles tinham ódio. Inventaram muitas mentiras dentre elas as principais é contradizer o primado de Pedro e a sucessão apostólica. Nega ainda o perdão dos pecados pelo sacramento da Confissão dado por Jesus aos apóstolos.
Todo cristão bem entendido sabe que sem a sucessão apostólica a Igreja não se sustentaria. Lutero e os demais reformadores se esqueceram que antes de tudo eram católicos; portanto, se eram católicos é porque a Igreja Católica veio antes pela sucessão apostólica.
➤ Negam a Tradição Oral da Palavra, passando a crer no uso somente da Escritura. Chamada de "Sola Scriptura", cada um podia fazer o livre exame das Escrituras; o que ó próprio Apostolo Paulo condena. Porque a interpretação da Bíblia não é individual e cabe somente magistério da Igreja, ou seja, aos bispos.
➤ Negam a Patrística, (filosofia cristã formulada pelos padres da Igreja nos primeiros cinco séculos de nossa era, buscando combater a descrença e o paganismo por meio de uma apologética da nova religião, calcando-se em argumentos e conceitos procedentes da filosofia grega.)
Patrística é o nome dado à filosofia cristã católica dos três primeiros séculos, elaborada pelos Padres ou Pais da Igreja, os primeiros teóricos —- daí "Patrística" — e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos pagãos e contra todos que eram contra, denominadas heresias.  Lutero e os reformadores não aceitaram a Patrística porque ela já combatia os hereges desde os primórdios do cristianismo; também porque ela justificava a sucessão apostólica dos Bispos e do papa que os reformadores negavam. Lutero até considerava os escritos de Santo Agostinho mas, até para ele contradiz a própria "sola scriptura" que Lutero defendia pois, Santo Agostinho é bem claro quando escreveu: "Eu creio nas Escrituras porque a Igreja me diz para crer nelas".   Ou seja, para Santo Agostinho só tem sentido as Escrituras porque existe uma Igreja por trás dela que as interpreta. Que definiu como tal nos é apresentada, se não fosse a Igreja a Bíblia por si só não teria sentido algum. 
Muitos pastores protestantes nos EUA ao estudar a Patrística voltaram para a Igreja Católica reconhecendo ser ela a única Igreja que Jesus fundou e nenhuma outra.       
➤Negam os dogmas que são verdades de fé, por aceitarem somente o que está escrito na Bíblia. Para eles somente as Bíblia escrita vale, desprezando assim todo ensinamento dos santos padres (a Patrística). 
➤ O protestantismo se baseava no "Sola Escriptura" - apenas as Escrituras. Na radicalidade, qualquer um que fosse contra as ideias dos reformadores eram perseguidos e mortos. Sem doutrina sólida o protestantismo partiu para o radicalismo e logo não tardou em quebrar essa "união" cada um com a sua doutrina e seu pensamento se dividiu em várias denominações. 
Portanto, o que você escuta dos pastores dessas denominações repetirem igual papagaio é a mesma coisa que fizeram os reformadores, nada mudou. As mentiras e as acusações falsas continuam a mesma. 
➤ Negam a intercessão e a comunhão dos santos pois, para eles somente Jesus é o intercessor. 
➤ Negam a virgindade de Nossa Senhora.
➤ Negam a Concepção ou Conceição Imaculada de Maria.
➤ Negam a Salvação pela prática das boas obras.
➤ Negam maior parte dos sacramentos, acreditando em apenas dois: o batismo e o matrimônio, já que muitos deles negavam também a Eucaristia.  Lutero e os outros reformadores foram excomungados e por isso, não tinham mais autoridade para consagrar o pão e o vinho e celebrar a missa. A maneira mais fácil para jujtificar sua crença era negar a Eucaristia substituindo-a pela "santa ceia" que é apenas uma mera lembrança da última ceia de Jesus. 

Amigo leitor. Todas aquelas histórias contadas pelos professores, escritas nos livros sobre a Inquisição Católica não passa de fantasia. Os instrumentos de torturas e várias outras coisas foram inventadas pelos protestantes e hoje foi provado que tais objetos e torturas não existiram e nunca foram usados pela Inquisição Católica. Foram inventados pelos protestantes estes contos miraculosos para impressionar as pessoas e difamar a Igreja Católica. 

Lutero dizia que Jesus era formicador. Eis a frase dele a respeito: 


IMPORTANTE SABER


Hoje em dia não existe mais a Inquisição Católica nem a Inquisição Protestante. Ficaram muitas marcas,  ambos os lados saíram perdendo mas, enquanto no catolicismo prevaleceu a humildade e tentaram mudar, no protestantismo prevaleceu o orgulho e a radicalidade como era de se esperar. Acabou a Inquisição e a perseguição e o uso da força física mas, começou a perseguição psicológica com a lavagem cerebral de muitos fiéis que ainda se sentem na Idade Média infelizmente.

A verdade sempre prevalece, ela é como uma luz que por mais que tente ofuscá-la ela sobressai às sombras.   

Como não podem mais acusar a Igreja Católica porque a Inquisição acabou, as calúnias  e acusações continuam agora de outra forma. Existe uma indústria de revistas, livros e filmes tentando difamar a Igreja Católica que movimenta bilhões de dólares nos EUA.

 A Igreja Católica, é claro não dá a mínima a esses ataques, primeiro porque ela confia na promessa de Cristo de que o diabo nunca poderá vencê-la; segundo porque não interessa fazer como os protestantes bater de frente com essas pessoas de mente e coração pequenos. Terceiro e o mais importante a Igreja Católica hoje mudou sua forma de pensar. Ela não quer números, ela quer e deseja que seus membros sejam  antes de tudo cristãos e depois católicos autêntico que não se deixam dominar por esse tipo de coisa.

A Igreja entende que com tanto acesso às informações e a acessibilidade aos documentos, ao Catecismo da Igreja, aos livros, e à própria Bíblia, cada um é chamado a viver uma fé autêntica. Ou se é católico ou não é. Não existe meio termo.    


Qual tática dos protestantes hoje? A tática deles hoje é acusar os católicos de idolatria, (o que já está ultrapassado devido aos acessos às informações que temos), e as mentiras que pregam sobre os inúmeros  casos de abusos sexuais dentro da Igreja Católica Romana.


Com muito mais violência a imprensa corrompida pelos poderosos não noticiam por exemplo que tais abusos acontecem muito mais entre os pastores que com os padres. E também a maior parte dos abusos partem dos próprios familiares. É bom lembrar que tais acusações só servem para um propósito denegrir a imagem da Igreja Católica no mundo, pois, se tomarmos em conta o uso da razão qualquer instituição seja ela pública, privada religiosa há casos de abusos e outros delitos.


 Quando você ouve ou assiste nos noticiários alguma acusação contra a Igreja Católica ou os cristãos de maneira geral pode parecer que aquilo é simplesmente notícia mas não é. Há e sempre houve uma corrente que tenta diariamente derrubar não só a Igreja Católica mas todo o cristianismo no mundo. 

No Brasil por causa da Constituição Brasileira dá aos seus cidadãos liberdade de culto, os excessos são controlados; mas, em outros países há uma enorme perseguição contra os cristãos. O caso mais recente é o da Venezuela onde o presidente Evo Morales  proibiu aos cristãos evangelizarem naquele País. Os cristãos venezuelanos estão sendo presos e perseguidos até mesmo dentro das igrejas. 


Por outro lado, no Brasil, das emissoras de TV a que mais ataca a Igreja Católica, com mentiras e difamação são as redes GLOBO e RECORD. A GLOBO porque porque é ou seus dirigentes seguem a doutrina Espírita e à Maçonaria.

A RECORD porque tenta a todo custo construir seu império no Brasil. Arrecadar, arrecadar e arrecadar. Basta ver que nas igrejas protestantes, principalmente as pentecostais, em duas horas de culto 10% para falar da Bíblia, 50% para falar no diabo, 40% para pedir dinheiro.
E quando falam da Bíblia já é preparando a cabeça dos fiéis para mais à frente na arrecadação. Ah! porque Deus vai te dar prosperidade, porque fez isso e aquilo e tal e tal... Deus dá prosperidade a todo que nele crê isso independe de religião, basta você trabalhar. Jesus não quer na suia Igreja nem na Católica, nem no protestantismo gente vagabundo que espera as coisas  cair do céu. Jesus era trabalhador. Jesus disse: "Meu Pai trabalha e eu também trabalho." Jo5, 17.
A meta deles é: Quanto mais trouxerem para si os "católicos" e adeptos de outras denominações com suas falsas promessas tanto melhor pois, o que interessa para essas instituições é arrecadação, o montante.Quanto mais gente doando mais aumenta a conta no Banco.

Edir Macedo é inimigo oficial da Igreja Católilca, com suas mentiras usa a tática das novelas e filmes para levar suas mentiras aos lares brasileiros, a sua tática é a mesma que se usa nos EUA. A novela APOCALIPSE  foi criada exclusivamente com a intenção de atacar a Igreja Católica. Mentiras e calúnias e lavagem cerebral das pessoas. Assim como Lutero o Edir Macedo não está preocupado com a salvação das pessoas, aliás, nem ele e nenhum outro tudo é farinha do mesmo saco. Ele se preocupa apenas em construir seu império. Basta ver as inúmeras malas de dinheiro que são transportadas de helicóptero após as cultos no heliporto do falso Templo de Salomão. 
 Qual o Deus dele? O dinheiro. Quem está por trás disso? O diabo. Esse é o protestantismo de hoje; e para encobrir a farsa dizem: Ah! Mas, porque o Papa não  vende os bens o Vaticano e não doa aos pobres", não é assim que eles dizem? 
Mas, porque eles não fazem a mesma coisa? Aonde vai parar aquela dinheirama toda? 
Então, as acusações e as perseguições à Igreja sempre existirão. Satanás não vai dar trégua e nesses últimos tempos satanás está apertando ainda mais seu laço. Cabe a cada um de nós vestir-se com as armas da fé não deixar-se corromper. Uma vez católico, sempre católico. Obediência e lealdade ao Santo Padre o Papa e à Igreja. O Papa é o sucessor de São Pedro,   é o representante visível de Jesus Cristo na terra. E portanto, cabe-nos as palavras de Jesus aos Apóstolos: "Quem vos recebe a mim recebe e quem vos rejeita, rejeita aquele que me enviou". Mt 10, 40 - quem rejeita a autoridade da Igreja, rejeita a própria autoridade de Cristo. Quem se rebela contra a Igreja, rebela-se contra Cristo pois, ele é o Cabeçada Igreja. 
E quem deixa a verdadeira Igreja de Jesus para seguir o protestantismo está fora do reino de Deus porque assim está escrito: "Aquele que põe a mão no arado e olha para trás, não é digno de mim". Disse Jesus. Lc 9,62. O protestantismo não pode conduzir ninguém à Salvação, porque eles mesmos se julgam salvos antecipadamente. Mas, a Igreja de Jesus a verdadeira Igreja sim, ela tem como principal dever conduzir todos à Salvação, sem ela a Salvação não existe. Mas você diria, mas Jesus já nos Salvou quando morreu na Cruz. Sim, pela graça nós temos o direito à Salvação. Mas cabe a cada um de nós fazer por merecê-la ela não é automática é algo que temos que conquistar dia a dia. Ela é um caminho e só se tornará definitiva no Céu. Sabendo disso, Jesus deixou sua Igreja para nos guiar nesse caminho, deixou sua Palavra, seus ensinamentos e não só a sua Palavra mas, assistência espiritual da Igreja. Que sentido teria a Igreja senão fosse para cuidar da Salvação das pessoas? É por isso que o protestantismo é perigoso e induz às pessoas, levando -as à condenação por acharem que já estão salvas porque aceitaram Jesus. É por isso que os pastores protestantes não têm nenhum compromisso com a fé. Se todos já estão salvos o que eles vão fazer? Arrecadar dinheiro para viver bem às custas da miséria dos alheia. Então as suas "igrejas" viram empresas com CNPJ e tudo mais e não mais uma instituição de fé. Não existe no protestantismo meios para a salvação. Quem está lá, por mais que esteja bem intencionado, que louve a Deus, que viva uma vida séria, honrada, por elas não existe salvação. 


O ILUMINISMO 

 "Os ideias de liberdade separação da Reforma Protestante inspirou o iluminismo que culminou na Revolução Francesa".

No século
 XVIII surgiu um grupo de ideais anticristãos na Europa, mais precisamente na França que pregava a liberdade política e econômica. Chamados de Iluministas ou Iluminatis com o objetivo de destruir a Igreja Católica e o Estado. 

John Locke é Considerado o “pai do Iluminismo”. Sua principal obra foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, aonde Locke defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tábula rasa sem nenhuma ideia. Seguidos por Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Quesnay, Adan Smith.


O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns. 

As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários aspectos como:

  1. - Mercantilismo. 
  2. -Absolutismo monárquico.
  3. - Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.
  4. - Com base nos três pontos  acima, podemos afirmar que o Iluminismo defendia:  a) A| liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do estado na economia. b) O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da razão. Desprezando a fé e a Igreja que para eles causava atraso ao progresso da humanidade.  


As idéias liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente pela Europa e pelo mundo . Alguns reis absolutistas, com medo de perder o governo - ou mesmo a cabeça passaram a aceitar algumas idéias iluministas.
Estes reis eram denominados Déspotas Esclarecidos, pois tentavam conciliar o jeito de governar absolutista com as idéias de progresso iluministas.
Alguns representantes do despotismo esclarecido foram: Frederico II, da Prússia; Catarina II, da Rússia; e Marquês de Pombal, de Portugal que inclusive com suas ideias iluministas ao chegar no Brasil expulsou os Jesuítas.
Eles tinham por meta controlar estados e países e não pouparam em também exercer controles sobre o cristianismo. A intenção destes iluministas ou iluminatis foi e ainda é  controlar a mente dos poderosos a fim de estabelecer um governo único e uma religião única do anticristo. Tais ideias continuam até os dias de  hoje.

Se você já ouviu falar em "Nova Ordem Mundial" saiba que ela está sendo organizada debaixo do nosso nariz pelos iluminatis e maçons. Eles usam da tecnologia para espionar a vida das pessoas, empresas e governos no intuito de manipular cada vez mais as massas dominantes. Manipulam até a fé das pessoas. Contam com a ajuda da Maçonaria. Usam dos poderes instituídos e os manipulam.   Grande parte dos pastores evangélicos e protestantes são maçons.    

OS ILUMINATIS E OS PROTESTANTES  
    
Esses iluministas ou iluminatis viram nos protestantes uma forma de tentar derrubar a Igreja Católica. Lucrando-se das suas ideias e dos ideais de liberdade que os protestantes tinham.

Isto inspirou a famosa frase do discurso de René Lousis de Girardin: "Egalité, Liberté,  Fraternité" - "Igualdade, Liberdade, Fraternidade" durante a Revolução Francesa.
  
Aliada a eles estava a Maçonaria; hoje a Maçonaria está infiltrada e exerce influência, direta ou indiretamente em tudo quanto é setor inclusive dentro das igrejas. Existem Pastores, padres e até bispos maçons.   

Para isso acontecer eles ajudaram os protestantes a criar suas "igrejas" para dentro delas exercer dentro delas o controle através de seus pastores. Na verdade, grande parte das igrejas protestantes hoje, sobretudo nos EUA são igrejas de fachada.

Foram estes homens que, no intuito de derrubar o poder da Igreja Católica, com aproveitando-se da Inquisição Católica tiveram a ideia de divulgar mentiras e inventar a tal "Idade das Trevas" referindo-se à Idade Média como se ela fosse algo ruim, demoníaco e tenebroso pois, esse nome lembra algo sinistro e põe medo nas pessoas. Dentre estas mentiras está a falsa acusação de que os conventos estavam cheios de corpos de crianças abortadas.    

O Papa João Paulo II, sentindo-se incomodado com essas divulgações mentirosas e caluniosas sobre a Inquisição Católica chamou vários estudiosos e cientistas, gente de várias religiões do mundo  para um debate, estudo acirrado e cientificamente foi feito; concluíram que o que se falava e escrevia sobre a Inquisição Católica e maior parte era mentira e nunca existiu  é puramente mito. 


Houve alguns abusos? Sim. O Papa pediu perdão por isso, mas, nunca houve por exemplo aqueles terríveis instrumentos de torturas e tantas outras coisas inventadas para difamar o catolicismo. 


É bom lembrar que alguns desses instrumentos de torturas não pertenciam à Igreja Católica, eram objetos dos reis e ficam nas masmorras dos castelos onde eram castigados os prisioneiros de guerra e os traidores.
  
O que as pessoas e até mesmo os alunos das escolas não sabem é que as mentiras da Inquisição Católica descritas nos livros teve e tem justamente este propósito, denegrir a Imagem da Igreja Católica pois, eles sabem que o futuro da Igreja são os jovens.

Os historiadores e escritores ou são iluminatis ou são maçons, ou adeptos da filosofia iluminista. O que está nos livros de história não é a verdade são historias inventadas, "histórias da carochinha". 

Na verdade foi criada uma corrente entre os poderosos, cientistas, escritores, historiadores, e tantos outros ligados aos ideais iluministas para tentar acabar com o cristianismo. 

A ideia não é destruir o cristianismo de fora para dentro mas de dentro para fora plantando suas ideias. Por isso é comum a gente ver nas igrejas protestantes muitos pastores que só se preocupam com a arrecadação dois dízimo e das ofertas sem se preocupar o mínimo com a salvação de seus fiéis. Primeiro a falsa ideia que tem da pré-salvação pregada por Lutero. Depois a ganância e a falta de compromisso com a verdade evangélica. Uma igreja onde seus crentes já se julgam totalmente salvos antecipadamente como irá se preocupar em viver a totalidade evangélica? Lutero se deu conta disso anos mais tarde... e como se sentiria hoje ao ver sua doutrina e seus ideais divididos, cada igreja aqui e acolá com suas doutrinas dividas?

Mas vamos ao exemplo de como esses historiadores e escritores nos mentem o tempo todo em seus livros:        

A farsa do descobrimento do Brasil.

Quando nos ensinaram que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil. Era tudo mentira. Portugal já sabia das terras brasileiras; essa ideia do descobrimento só passou para justificar contra a Espanha e a Inglaterra a posse das terras para Portugal. Antes de Cabral já tinha vindo aqui  Cristóvão Colombo em 12/10/1492 e Américo Vespúcio em 1499, italianos que trabalhavam para o rei de Portugal. 

E nós fomos enganados o tempo todo, ludibriados a pensar que o Brasil foi descoberto por Pedro Álvares Cabral. Então, ou os historiadores  escrevem às suas próprias histórias de acordo com seus interesses ou manipulados por interesses de alguém e não a História como de fato aconteceu.    
   
Nunca houve a tal "Idade das Trevas". Outra grande mentira. Houve sim, a Idade Média.  
Deram o nome de Idade das Trevas à Idade Média para ajustar aos ideais do iluminismo, para dizer que um novo tempo de luz de ideais novas e liberdade se iniciava, que à partir deles o mundo sairia das "trevas" em que vivia. Ou seja, para eles o mundo antes do movimento iluminista vivia na escuridão.    
  
A Idade Média foi o período em que a Europa mais cresceu na cultura e na política; também nesse período que surgiu muitos homens sábios, cresceu a fé, a arte, o surgimento das grandes catedrais, os grandes castelos. A Igreja Católica foi responsável pela educação dos nobres e pelas inúmeras obras que levaram a Europa ao progresso.

Foi a Igreja Católica que fortaleceu os Estados e a política, criaram  as cidades. A arte, a escrita, a música,  a economia, a matemática, a ciência, a filosofia, a teologia e a astronomia; tudo isso aconteceu através da ajuda da Igreja Católica na Idade Média. Não foi a toa que o Imperador Romano Teodósio fez do Catolicismo a religião oficial do seu império. Porque sabia que dentro da Igreja Católica havia muitos homens, sábios, conselheiros, estudiosos que ajudariam a sua política naquele momento.

Fundaram os mosteiros, os hospitais, os asilos, os orfanatos, etc. Tudo isso a Igreja Católica foi responsável. Os monges eram grandes estudiosos tinham o domínio do grego, do latim, do hebraico. Eles foram grandes homens. Como pode ser chamada de Idade das Trevas senão por parte de mentes maldosas que tentaram desconstruir a história?   

Os protestantes não mediram esforços na tarefa de persuadir as pessoas seja pela falsa ideia que passam de dizer a verdade é só baseada na Bíblia, a "sola scriptura", seja pelas mentiras que espalham contra a Igreja Católica, como por exemplo, uma das táticas mais comuns é dizer que a Igreja Católica foi fundada por Constantino, ou então, que o papa é a besta do apocalipse, ou a própria negação da Tradição Apostólica, etc. 

Passam a ideia de uma "verdade" que não existe. Outra mentira contada é sobre a venda das indulgências. Você ouviu e leu várias vezes nos livros sobre isso que a Igreja Católica vendia indulgências. Uma mentira contada até hoje pelo protestantismo. Um bom católico sabe que indulgência se refere a um salvo conduto espiritual. Ou seja é dada ao penitente a graça de um perdão em certo espaço de tempo mediante a graça do arrependimento. Em reconhecimento e agradecimento disso o penitente doava uma quantia de dinheiro ou algum bem. Hoje a indulgência ainda existe mas não é necessário contribuição, somente gesto sincero, confissão e oração é exigido como forma de receber a indulgência. Mas nunca houve venda de indulgência da forma como nos ensinaram.  

Os evangélicos de hoje adotaram esta mentira de forma real. Sugam de seus fiéis até o último centavo em troca de prosperidade e de curas miraculosas. Tem desde sabão em pó ungido, até camisinha e cimento. Vendem Deus e a fé como se ela fosse um produto na prateleira dos supermercado.

No passado acusavam a Igreja de vender terreno no céu, e hoje o Edir Macedo  fundador da IURD está fazendo o mesmo. Se no passado invetaram a história que os orfanatos e conventos estavam cheios de crianças abortadas, hoje o Edir Macedo, que se diz cristão, se declarou favorável ao aborto. Onde fica o Mandamento de Deus, "não matarás"?     

A meta  dos protestantes perdura até os dias de hoje; é ganhar terreno, fama, dinheiro e prestígio. Não se cansam de atacar e perseguir a Igreja Católica Apostólica Romana. Mas fazem tudo igualzinho da forma que acusam ou até pior.

Não existe nada de verdadeiro no protestantismo. Lutero era de média inteligência; não tinha intenção de reformar nada, apenas queria ser  mais um "líder" queria ter os mesmos poderes do Papa  por isso, era contra o Papado. Criticava a Igreja e a Inquisição mas, na primeira oportunidade Lutero e Calvino fizeram a sua própria Inquisição muito pior e muito mais avassaladora. 
E mais...
Lutero pregou e propagou o antissemitismo na Europa. Inclusive perseguiu e matou também a outros seus irmãos protestantes como os anabaptistas.  

Lutero era um mentiroso compulsivo. Ele morria de medo do inferno. Por isso muitas vezes caiu em erros teológicos. Espalhou a heresia da salvação sem as boas obras tentou destruir a Carta de Tiago do Novo Testamento que falava que a fé sem as obras é morta. Chamou a Carta de Tiago de "Carta de Palha". 
As ideias de Lutero foram tão nefastas que muita gente como na Irlanda e Escócia deixaram de fazer caridade. Porque segundo o que pregava Lutero eles já estavam salvos os outros não e que se danem. Basta apenas crer em Jesus e já estou salvo! para justificar no seu psíquico o medo que tinha da morte e do julgamento final. Sim. Ele tinha escapado do julgamento terreno por homicídio, mas não da justiça de Deus. Ele sabia que iria para o inferno. Já que  confessar-se não podia porque negava o Sacramento da Confissão.   


    

Nos EUA os nativos e os negros  eram considerados como bichos pelos puritanos, sem alma, sem direito algum só porque não comungavam da mesma fé que eles. 
Ora, os puritanos fundaram os EUA, vieram para as novas terras fugindo da Inquisição Protestante, chegaram aqui massacram os índios e os negros que para eles como animais e  não os consideravam filhos de Deus. Percebe-se o que é o protestantismo?   

Lutero difundiu a heresia de que basta só aceitar Jesus para ser salvo, dispensando os Sacramentos pois, com isso ele justificava seus erros. Pois segundo ele nós somos salvos pela fé e pela graça e não pelas obras. Sim, mas uma coisa está ligada a outra. Sem fé não há graça, sem obras não há graça e vice-versa. Ou como Jesus disse: 

"Bem-aventurados não é aquele que me diz: Senhor, senhor. Mas, o que ouve minhas palavras e põe em prática". Mt7, 21

Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Tiago 2:18.   

Lutero só entrou para o seminário para escapar da prisão porque matou um colega de classe por inveja. 
Não desejava criar apenas uma nova religião. O que ele pretendia era separar-se do poder da Igreja e criar uma Alemanha independente. Para que isso acontecesse ele tinha que separar-se da Igreja e criar a sua própria religião. 




Queria ter o mesmo poder papal, tanto que, após ser excomungado tratou logo de perseguir até mesmo os separados como ele. Perseguiu e matou muitos anabaptistas (puritanos), judeus e católicos. Homens, mulheres, jovem e crianças. Conta-se que morreram mais de 30.000 camponeses fora os outros perseguidos tanto por Lutero, quanto por João Calvino.

O Totalitarismo Calvino foi mais além, porque ele pôs a lei que as pessoas deviam ser espionadas dentro de suas próprias casas e se achasse algo de errado devia ser denunciado. Ferindo a liberdade individual das pessoas, coisa que até no Islamismo considerado o poder mais radical espionar o vizinho é crime e dá pena de morte para quem o pratica. Calvino era um dos absolutistas. Maior parte dos puritanos ou anabaptistas tiveram que fugir para os EUA para escapar da perseguição luterana. Qualquer um que fosse católico puritano o judeu na Alemanha de Lutero era perseguido e morto. O protestantismo foi comprado com sangue de inocentes.        

Grande parte das pessoas durante a Idade Média e entre os séc. XV e XVIII eram de pessoas simples, analfabetas e supersticiosas não tinham cultura e conhecimento.

 A maioria era formada por camponeses e profissionais liberais, gente simples. Agricultores, ferreiros, sapateiros, carpinteiros, lenhadores, etc. Outros levados por falsas promessas, como nos dias de hoje, influenciavam os nobres que tinham na Igreja Católica um freio contra suas orgias e paixões desenfreadas, como é o caso do rei Henrique VIII. Outros motivados pelas falsas doutrinas. Estes se aliaram aos falsos reformadores perseguindo e matando milhares de pessoas, entre crianças e adultos sobretudo derramando o sangue de inocentes.     
Com isso os protestantes ganharam terreno difundindo muitas mentiras a respeito da Inquisição Católica mas, a história prova que eles fizeram pior.

"A humanidade daqueles que querem poupar os heréticos é mais cruel porque para poupar o lobo lhe deixam as ovelhas como presa".  (Calvino)
Os historiadores (iluminatis ou ligados a eles) aproveitando a carona a todo custo fazer com que as pessoas acreditassem na fantasiosa Inquisição Católica, nos contos de perseguições e torturas. Como por exemplo é o caso das bruxas e feiticeiras cujas foram mais perseguidas pela Inquisição protestante do que com a Inquisição Católica. Como exemplo disso citamos o caso que aconteceu nos EUA onde os puritanos um grupo fanático de radicais protestantes perseguiram e mataram pessoas inocentes acusando-as de bruxaria. 
É o que está acontecendo hoje com a tal ideologia de gênero. Eles tentam a todo custo dizer que não existe mais o homem e mulher, mas os gêneros masculino e feminino. Com isso abre precedentes para acabar com as famílias porque sabem que enquanto os pais tiverem o domínio sobre os filhos ficará mais difícil plantar suas ideias. 
Para isso usam as escolas aproveitando da laicidade do Estado para difundir a ideologia de gênero.   
No vilarejo de Salem, ao norte de Boston, na colônia de Massachusetts Bay, Nova Inglaterra, Sarah Goode, Sarah Osborne e Tituba, uma escrava indígena de Barbados, foram acusadas em 1º de março de 1692 de prática ilegal de feitiçaria. Naquele mesmo dia, Tituba, possivelmente debaixo de coerção, confessou o crime, encorajando as autoridades a iniciar uma caça às bruxas de Salem. A onda de intolerância e fanatismo religioso que se seguiu vitimou no início quase 20 pessoas.


Os problemas na pequena comunidade puritana começaram no mês anterior.
Quando Elizabeth Parris de nove anos e Abigail Williams de 11 anos, filha e sobrinha, respectivamente, do reverendo Samuel Parris, passaram a sofrer ataques e outras misteriosas doenças. Um doutor concluiu que as meninas estavam sofrendo os efeitos de bruxarias. Elas corroboraram o diagnóstico médico.
Com o encorajamento de muitos adultos da comunidade, as jovenzinhas, às quais se juntaram prontamente outros “aflitos” residentes de Salem, acusaram um amplo círculo de habitantes locais de prática de feitiçaria, a maioria mulheres de meia-idade, mas também diversos homens e até uma criança de quatro anos. Durante os meses que se seguiram, atormentados moradores daquela área incriminaram mais de 150 mulheres e homens do vilarejo de Salem e zonas circunvizinhas de práticas satânicas.

Em junho de 1692, a Corte Especial de Oyer, para as “audiências” e a Corte de Terminer, para as “decisões”, reuniram-se em Salem sob a presidência do juiz William Stoughton para julgar os acusados. O primeiro a ser julgado foi Bridget Bishop de Salem, considerada culpada e executada na forca em 10 de junho. Treze outras mulheres e quarto homens de todas as idades foram também conduzidos ao patíbulo e um homem, Giles Corey, foi executado por esmagamento. A maioria dos submetidos a julgamento foram condenados com base no comportamento das próprias testemunhas durante os procedimentos judiciais, caracterizado por ataques e alucinações que alegavam estar sendo causados pelos acusados.naquele mesmo momento.



Fim dos julgamentos

Em outubro de 1692, o governador William Phipps de Massachusetts ordenou que as Cortes de Oyer e Terminer fossem dissolvidas e substituídas pela Corte Superior de Judicatura que proibiu esse tipo de testemunho sensacionalista nos julgamentos subsequentes.

As execuções cessaram e a Corte Superior finalmente libertou todos os acusados que aguardavam julgamento e indultou aqueles sentenciados à pena de morte. Terminava assim os processos das feiticeiras de Salem que resultaram na execução de 19 mulheres e homens inocentes.


A expressão “caça às bruxas” que quer dizer sair à procura dos culpados, mesmo que não exista nenhum. Na Idade Média, as pessoas acusadas levianamente de praticar bruxaria ou magia, depois da acusação eram perseguidas, caçadas e levadas à fogueira. Os episódios de Salém tornaram modernamente “caça às bruxas” como acusação e perseguição indiscriminada às pessoas sem provas reais e sem o devido processo.

Na Alemanha - Bandos protestantes esfolaram os monges da abadia de São Bernardo, em Bremen, passaram sal em suas carnes vivas e depois os penduraram no campanário.
Em Augsburgo, em 1528, cerca de 170 anabatistas foram aprisionados por ordem do Poder Público. Muitos foram queimados vivos; outros foram marcados com ferro em brasa nas bochechas ou tiveram a língua cortada.
Em 1537, o Conselho Municipal publicou um decreto que proibia o culto católico e estabelecia o prazo de oito dias para que os católicos abandonassem a cidade. Ao término desse prazo, soldados passaram a perseguir os que não aceitaram a nova fé. Igrejas e mosteiros foram profanados, imagens foram derrubadas, altares e o patrimônio artístico-cultural foram saqueados, queimados e destruídos. Também em Frankfurt, a lei determinou a total suspensão do culto católico e a estendeu a todos os estados alemães.
O teólogo protestante Meyfart descreveu uma tortura que ele mesmo presenciou: “Um espanhol e um italiano foram os que sofreram esta bestialidade e brutalidade. Nos países católicos não se condena um assassino, um incestuoso ou um adúltero a mais de uma hora de tortura (sic). Porém, na Alemanha, a tortura é mantida por um dia e uma noite inteira; às vezes, até por dois dias; outras vezes, até por quatro dias e, após isto, é novamente iniciada. Esta é uma história exata e horrível, que não pude presenciar sem também me estremecer”.
Tantas outras atrocidades registradas que não são ou são pouco contadas nos livros de história das nossas escolas. A pergunta é: Se os escritores contam em seus livros de história sobre a Inquisição Católica, inclusive com argumentos falsos e muitos mitos. 
Porque não está nos livros de História a respeito da Inquisição Protestante? Qual interesse de tudo isso? 
Partiu de Lutero a perseguição aos Judeus da Alemanha. 
Suas ideias influenciaram o próprio Adolf Hitler a matar milhões de judeus durante a 2ª Guerra. (Lutero não tinha como estar pensando nos nazistas quando escreveu 400 anos antes deles, mas talvez os nazistas estivessem pensando em Lutero quando colocaram-no em prática 400 anos depois.)
 Dos panfletos que Martinho Lutero escreveu contra os judeus o Shem Hamphoras talvez seja o mais virulento. Estou pensando em traduzir, com fins históricos e educativos e em doses homeopáticas, pelo menos parte dele. A minha é uma tradução da tradução literal de Gerhard Falk, que por sua vez trabalhou a partir do truncado original alemão: Von Schem Hamphoras und vom Geschlecht Christi – Do Nome Oculto e das Gerações de Cristo.   

“O que devem fazer os cristãos contra este povo rejeitado e condenado, os judeus?”


Isso tenho feito em honra da nossa fé e em oposição às mentiras diabólicas dos judeus, de modo que aqueles que querem tornar-se judeus possam ver em que espécie de dogmas “magníficos” deverão acreditar e terão de observar entre os malditos judeus...

“Um coração de judeu é duro como pedra, e não pode ser movido por quaisquer meios.”

Pois, conforme estipulei claramente naquele panfleto, não é minha opinião que eu possa escrever aos judeus na esperança de convertê-los. Eis porque não dei àquele panfleto o nome de Contra os Judeus, mas Contra os Judeus e Suas Mentiras,  para que os alemães possam conhecer através da evidência histórica o que é um judeu, de modo a poderem alertar nossos cristãos contra eles da mesma forma que os alertamos contra o próprio Diabo, a fim de fortalecermos e honrarmos nossa crença; não para converter os judeus, o que seria quase tão impossível quanto converter o Diabo.
2. Pois da mesma forma que devemos ensinar e escrever a respeito do Diabo, do inferno e da morte e do pecado, o que eles são e o que podem ser, assim escrevo sobre os judeus para que possamos nos guardar de todos esses. Não que possamos fazer do Diabo um anjo, do inferno um céu, da morte vida, ou, do pecado, santidade. Todas essas coisas são impossíveis.

“Ainda que os judeus fossem punidos da forma mais cruenta, de modo que as ruas se enchessem do seu sangue e seus mortos não pudessem ser contados, não na ordem de milhares mas na de milhões.”

Um judeu ou um coração de judeu é duro como pedra e como ferro, e não pode ser movido por quaisquer meios. Mesmo se Moisés e os profetas viessem e fizessem todas as suas maravilhosas obras diante dos seus olhos, como fizeram Cristo e os apóstolos, para que abandonassem a sua insensatez, seria ainda assim inútil.
Ainda que eles fossem punidos da forma mais cruenta, de modo que as ruas se enchessem do seu sangue e seus mortos não pudessem ser contados, não na ordem de milhares mas na de milhões, como aconteceu sob Vespasiano em Jerusalém e para pior sob Adriano, ainda assim afirmariam estarem certos, mesmo se depois desses 1.500 anos vivessem em miséria por outros 1.500. Ainda assim Deus é mentiroso e eles estão certos.
Em suma, são eles filhos do Diabo condenados ao inferno; se, no entanto, algo de humano restar ainda neles, talvez este ensaio possa lhes ser útil e gerar algum bem. Alguns, que têm essa inclinação, podem esperar o melhor de toda essa corja, da forma como desejam. Eu não vejo mais ali qualquer esperança, e não conheço qualquer escritura que fale a respeito dessa esperança. Não conseguimos nem ao menos converter a maioria dos cristãos, sendo obrigados a nos satisfazermos com um pequeno número; muito mais impossível, portanto, será converter os filhos do Diabo. Embora haja muitos que derivem, a partir do décimo-primeiro capítulo da epístola aos Romanos, a insana noção de que todos os judeus forçosamente se converterão, na verdade não é assim. São Paulo falava de algo bem diferente.
Março de 1543, Doutor Martinho Lutero

Falk, Gerhard, The Jews in Christian Theology: Martin Luther’s Anti-Jewish “Vom Shem Hamphoras” (Jefferson, N. C. and London: McFarland & Company, 1992)



    Shem Hamphoras – hebraico para “nome oculto” ou “nome impronunciável”: o nome secreto de Deus. Lutero escreveu este panfleto motivado pelo conteúdo do livro de Purchetus, que acusava os judeus de alegarem que Jesus usou o nome secreto de Deus, em conjunção com artes mágicas, para realizar os seus milagres.
O curioso é que Lutero, que lutou com todas as forças para derrubar o dogma da infabilidade papal, tivesse de alguma forma adquirido entre os seus seguidores a fama de infalível.

A SOLUÇÃO DE LUTERO CONTRA OSA JUDEUS

Assim Lutero escreveu contra os judeus: 

“Em primeiro lugar, queimem-se suas sinagogas e suas escolas.”



Lutero era um sujeito de extremos. Identifico-me às vezes com ele. Como eu, o reformador cometia a indiscrição de escrever demais, publicando às vezes
centenas de panfletos por ano.

“Em segundo lugar, recomendo que suas casas sejam também arrasadas e destruídas.”

No começo da sua carreira, quando simpatizava com os judeus, Lutero chegou a identificar-se com eles:
Os judeus são parentes de sangue do Senhor; se fosse apropriado vangloriar-se na carne e no sangue, os judeus pertencem mais a Cristo do que nós. Rogo, portanto, meu caro papista, que se te cansares de me vilipendiar como herético, que comeces a me injuriar como judeu.
Essa atitude logo mudou quando os judeus recusaram-se a converter-se como moscas diante da sua pregação, e – pior – quando Lutero viu alguns de seus cristãos convertendo-se às “mentiras” do judaísmo. Embora seja lembrado como um ardente defensor da graça, Lutero, como todos, não foi capaz de viver à altura dela. Da mesma forma que incontáveis cristãos antes e depois dele, o reformador perdeu de vista o cerne escandaloso da mensagem do Reino, a espantosa notícia de que Deus não tem favoritos e derrama sua gentileza e sua graciosidade mesmo sobre os que o rejeitam da forma mais deliberada.

“Terceiro, recomendo que todos os seus livros de oração sejam tirados deles.”

Hoje em dia, lendo essas passagens, é muito fácil lembrar que a Alemanha de Lutero seria mais tarde berço de Hitler e das atrocidades nazistas.  Somos entados a associar rapidamente as duas coisas e, na verdade, ninguém deveria ousar separá-las. Duas observações importantes são no entanto necessárias: primeiro, Lutero não estava escrevendo algo de que seus contemporâneos discordariam. Quando maldizia os judeus ele apenas colocava a sua pena em favor da maré cultural do seu tempo. Na Europa medieval, em que todas as pessoas que se davam a algum respeito eram cristãos, os judeus eram (e apenas em parte trocadilho) tomados para Cristo. Judeus eram culpados de todos os males, acusados de todos os crimes, responsabilizados por todas as pragas. Quando uma colheita falhava, você não tinha duvidas sobre quem havia jogado sobre ela o seu mal-olhado. Quando uma criança desaparecia, você não tinha dúvidas de na faca de quem ela havia sido sacrificada. Os judeus eram “o outro”, os estranhos, aqueles dos quais a gente de bem desvia o rosto. Eram, em tudo e para todos, o bode expiatório.

“Quarto, recomendo que seus rabis sejam proibidos de ensinar, sob pena de morte ou de amputação.”

Segundo, há uma diferença importante entre a posição nazista e a hostilidade medieval aos judeus, tendência que o reformador apenas seguia. Lutero era anti-judeu, Hitler era anti-semita; a primeira questão é religiosa, a segunda, racial. Lutero abraçaria um judeu que se convertesse ao cristianismo; sob Hitler, os judeus convertidos ao cristianismo foram perseguidos e mortos.

“Quinto, recomendo que o salvo-conduto para o livre-trânsito nas estradas seja completamente negado para os judeus.”

Nenhuma dessas coisas, naturalmente, justifica as declarações e a posição de Lutero – mas devem ser levadas em conta na análise do que ele estava dizendo e das suas implicações.

“Sexto, recomendo que todo o dinheiro e peças de ouro e prata sejam tomados deles e colocados sob custódia.”

Vale ainda lembrar que, embora pareça extremamente virulenta, a posição radical de Lutero não difere muito das duríssimas objeções que muitos cristãos levantam nos nossos dias contra outros grupos. O “outro” nos nossos dias é outro. Os cristãos escolheram novos alvos: dependendo da sua inclinação, os bodes expiatórios são hoje em dia os comunistas, os homossexuais, os muçulmanos, os católicos, os evangélicos, os negros, os pobres, os ricos ou uma informe combinação de todos esses.

“Sétimo, recomendo que se coloque um malho, um machado, uma enxada, uma pá, um ancinho ou um fuso nas mãos dos jovens judeus e judias.”

Continuamos a agir como se houvesse diferença. São sempre eles que carecem da graça. O coração duro é sempre dos outros.

O que devem fazer os cristãos contra este povo rejeitado e condenado, os judeus? Já que eles vivem entre nós, não devemos ousar tolerar a sua conduta, agora que sabemos das suas mentiras e suas injúrias e suas blasfêmias. Se o fizermos, tornamo-nos participantes de suas mentiras, sua injúria e sua blasfêmia. Portanto não temos como apagar o inextinguível fogo da ira divina, da qual falam os profetas, e tampouco temos como converter os judeus. Com oração e temor de Deus devemos colocar em prática uma dura misericórdia, para ver se conseguimos salvar pelo menos alguns deles dentre as chamas crescentes. Não ousamos vingar a nós mesmos. Vingança mil vezes pior do que qualquer uma que poderíamos desejar já os toma pela garganta. Quero dar-lhes minha sincera recomendação:
Em primeiro lugar, queimem-se suas sinagogas e suas escolas, e cubra-se com terra o que recusar-se a queimar, de modo que homem algum torne a ver deles uma pedra ou cinza que seja. Isso deve ser feito em honra de nosso Senhor e da Cristandade, de modo que Deus veja que somos cristãos, e não fazemos vista grossa ou deliberadamente toleramos tais mentiras, maldições e blasfêmias públicas tendo como alvo seu Filho e seus cristãos. Pois o que quer que tenhamos tolerado inadvertidamente no passado – e eu mesmo estive ignorante dessas coisas – será perdoado por Deus. Mas se nós, agora que estamos informados, protegermos e acobertarmos essa casa de judeus, deixando-a existir debaixo do nosso nariz, na qual eles mentem, blasfemam, amaldiçoam, vilipendiam e insultam a Cristo e a nós, seria o mesmo que se estivéssemos fazendo tudo isso e muito mais nós mesmos, como bem sabemos.
Em segundo lugar, recomendo que suas casas sejam também arrasadas e destruídas. Pois nelas elem perseguem os mesmos objetivos que em suas sinagogas. Eles devem ao invés disso ser alojados debaixo de um único teto ou pavilhão, como ciganos. Isso fará com que eles aprendam que não são senhores no nosso país, da forma como se vangloriam, mas que vivem em exílio e no cativeiro, da forma como gemem e lamentam incessantemente a nosso respeito diante de Deus.
Terceiro, recomendo que todos os seus livros de oração e obras talmúdicas, nos quais são ensinados tais idolatrias, mentiras, maldições e blasfêmia, sejam tirados deles.
Quarto, recomendo que seus rabis sejam de agora em diante proibidos de ensinar, sob pena de morte ou da amputação de algum membro. Pois eles perderam da forma mais justa o direito a tal posição ao manterem os judeus cativos com a declaração de Moisés (em Deutoronômio 17:10ss) na qual ele ordena que obedeçam os seus mestres sob pena de morte, embora Moisés acrescente claramente: “o que eles ensinam segundo a lei do Senhor”. Esses desprezíveis ignoram isso. Eles arbitrariamente empregam a obediência do pobre povo de forma contrária à lei do Senhor, infundindo neles esse veneno, essa maldizer, essa blasfêmia. Do mesmo modo o papa nos manteve cativos com a declaração de Mateus 16, “Tu és Pedro,” etc, induzindo-nos a crer em todas as mentiras e falsidades que provinham de sua mente diabólica. Ele não ensinava em conformidade com a palavra de Deus, e perdeu portanto seu direito a ensinar.

Quando um judeu se converter, serão dados a ele cem, duzentos ou trezentos florins.

Quinto, recomendo que o salvo-conduto para o livre-trânsito nas estradas seja completamente negado para os judeus. Eles não tem o que fazer no campo, visto que não são proprietários de terras, oficiais do governo, mercadores ou coisa semelhante. Que fiquem em suas casas.
Sexto, recomendo que sejam proibidos de emprestar a juros, e que todo o dinheiro e peças de ouro e prata sejam tomados deles e colocados sob custódia. O motivo de tal medida é que, como foi dito, eles não possuem qualquer outro modo de ganhar a vida que não seja emprestar a juros, e através da usura furtaram e roubaram de nós tudo que possuem. Esse dinheiro deveria ser agora usado para nenhum outro fim que não o seguinte: quando acontecer de um judeu se converter, serão dados a ele cem, duzentos ou trezentos florins, da forma como sugerirem suas circunstâncias pessoais. Com isso ele poderá estabelecer-se em alguma ocupação de modo a sustentar sua pobre mulher e filhos e dar suporte aos velhos e fracos. Pois tais ganhos malignos são amaldiçoados se não colocados em uso com a benção de Deus numa causa digna e justa.
Sétimo, recomendo que se coloque um malho, um machado, uma enxada, uma pá, um ancinho ou um fuso nas mãos dos jovens judeus e judias, e deixe-se que eles ganhem o seu pão com o suor do seu rosto, como foi imposto sobre os filhos de Adão (Gênesis 3:19). Pois não é justo que eles deixem que nós, os gentios malditos, labutemos debaixo do nosso suor enquanto eles, o povo santo, gastam o seu tempo atrás do fogareiro, banqueteando-se e peidando, e acima de tudo isso vangloriando-se blasfemamente do seu senhorio sobre os cristãos através do nosso suor.


Inglaterra 

Seis monges Cartuxos e o bispo de Rochester foram sumariamente enforcados. Na época da imperadora Isabel, cerca de 800 católicos eram assassinados por ano e Jesuítas foram assassinados ou torturados. Um ato do Parlamento inglês, em 1562, decretou que “cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta num poste em local público”.
Suíça
O descobridor da circulação do sangue foi queimado em Genebra, por ordem de Calvino. No distrito de Thorgau, um missionário zwingliano liderou um bando protestante que saqueou, massacrou e destruiu o mosteiro local, inclusive a biblioteca e o acervo artístico-cultural.

Em Zurique, foi ordenada a retirada de todas as imagens religiosas, relíquias e enfeites das igrejas; até mesmo os órgãos foram proibidos. A catedral ficou vazia, como continua até hoje. Os católicos foram proibidos de ocupar cargos públicos; o comparecimento aos sermões católicos implicava em penas e castigos físicos e, sob a ordem de “severas penas”, era proibido ao povo possuir imagens e quadros religiosos em suas casas.
Ainda em Zurique, a Missa foi prescrita em 1525. A isto, seguiu-se a queima dos mosteiros e a destruição em massa de templos. Os bispos de Constança, Basiléia, Lausana e Genebra foram obrigados a abandonar suas cidades e o território. Um observador contemporâneo, Willian Farel, escreveu: “Ao sermão de João Calvino na antiga igreja de São Pedro, seguiram-se desordens em que se destruíram imagens, quadros e tesouros antigos das igrejas”.
Na Irlanda quando Henrique VIII iniciou a perseguição protestante contra os católicos, existiam mais de mil monges dominicanos no país, dos quais apenas dois sobreviveram à perseguição.

Escócia - Durante um período de seis anos, John Knox, pai do presbiterianismo, mandou queimar na fogueira cerca de 1.000 mulheres, acusadas de bruxaria.

O saque de Roma 

O Saque de Roma foi um dos episódios mais sangrentos da Reforma Protestante.
No dia 6 de maio de 1527, legiões luteranas do exército imperial de Carlos V invadiram a cidade. Um texto veneziano, daquela época, afirma que: “o inferno não é nada quando comparado com a visão da Roma atual”. Os soldados luteranos nomearam Lutero “papa de Roma”. Todos os doentes do Hospital do Espírito Santo foram massacrados em seus leitos.
Os palácios foram destruídos por tiros de canhões, com seus habitantes dentro. Os crânios dos Apóstolos São João e Santo André serviram para os jogos esportivos das tropas. Centenas de cadáveres de religiosas, leigas e crianças violentadas – muitas com lanças incrustadas na região genital – foram atiradas no rio Tibre. As igrejas, inclusive a Basílica de São Pedro, foram convertidas em estábulos e celebraram-se missas profanas.
Gregóribo afirma a respeito: “Alguns soldados embriagados colocaram ornamentos sacerdotais em um asno e obrigaram um sacerdote a conferir-lhe a comunhão. O sacerdote engoliu a forma e seus algozes o mataram mediante terríveis tormentos”.
Conta o Padre. Mexia: “Depois disso, sem diferenciar o sagrado e o profano, toda a cidade foi roubada e saqueada, inexistindo qualquer casa ou templo que não foi roubado ou algum homem que não foi preso e solto apenas após o resgate”. O butim foi de 10 milhões de ducados, uma soma astronômica para a época.
Dos 55.000 habitantes de Roma, sobreviveram apenas 19.000.
Os “Grandes Reformadores Protestantes” e o emprego da violência:

Lutero e a disseminava o ódio e a violência contra qualquer um que atravessasse seu caminho. 

Em 1520 escreveu em seu “Epítome”: (…) francamente declaro que o verdadeiro anticristo encontra-se entronizado no templo de Deus e governa em Roma (a empurpurada Babilônia), sendo a Cúria a sinagoga de Satanás (…) Se a fúria dos romanistas não cessar, não restará outro remédio senão os imperadores, reis e príncipes reunidos com forças e armas atacarem a essa praga mundial, resolvendo o assunto não mais com palavras, mas com a espada (…) Se castigamos os ladrões com a forca, os assaltantes com a espada, os hereges com a fogueira; por que não atacamos com armas, com maior razão, a esses mestres da perdição, a esses cardeais, a esses papas, a todo esse ápice da Sodoma romana, que tem perpetuamente corrompido a Igreja de Deus, lavando assim as nossas mãos em seu sangue?”

Em um folheto intitulado “Contra a Falsamente Chamada Ordem Espiritual do Papa e dos Bispos”, de julho de 1522, ele declarou: “Seria melhor que se assassinassem todos os bispos e se arrasassem todas as fundações e claustros para que não se destruísse uma só alma, para não falar já de todas as almas perdidas para salvar os seus indignos fraudadores e idólatras. Que utilidade tem os que assim vivem na luxúria, alimentando-se com o suor e o sangue dos demais?”
Em outro folheto, “Contra a Horda dos Camponeses que Roubam e Assassinam”, ele dizia aos príncipes: “Empunhai rapidamente a espada, pois um príncipe ou senhor deve lembrar neste caso que é ministro de Deus e servidor da Sua ira (Romanos 13) e que recebeu a espada para empregá-la contra tais homens (…) Se pode castigar e não o faz – mesmo que o castigo consista em tirar a vida e derramar sangue – é culpável de todos os assassinatos e todo o mal que esses homens cometerem”.
Em julho de 1525, Lutero escrevia em sua “Carta Aberta sobre o Livro contra os Camponeses”:
“Se acreditam que esta resposta é demasiadamente dura e que seu único fim e fazer-vos calar pela violência, respondo que isto é verdade. Um rebelde não merece ser contestado pela razão porque não a aceita. Aquele que não quer escutar a Palavra de Deus, que lhe fala com bondade, deve ouvir o algoz quando este chega com o seu machado (…) Não quero ouvir nem saber nada sobre misericórdia”.
Sobre os judeus, assim dizia em suas famosas “Cartas sobre a Mesa”: “Quem puder que hes atire enxofre e alcatrão; se alguém puder lançá-los no fogo do inferno, tanto que melhor (…) E isto deve ser feito em honra de Nosso Senhor e do Cristianismo. Sejam suas casas despedaçadas e destruídas (…) Sejam-lhes confiscados seus livros de orações e talmudes, bem como toda a sua Bíblia. Proíba-se seus rabinos de ensinar, sob pena de morte, de agora em diante. E se tudo isso for pouco, que sejam expulsos do país como cães raivosos”.
Em seus “Comentários ao Salmo 80?, Lutero aconselhava aos governantes que aplicassem a pena de morte a todos os hereges.
Melanchton, o teólogo luterano da Reforma, aceitou ser o presidente da inquisição protestante, com sede na Saxônia. Ele apresentou um documento, em 1530, no qual defendia o direito de repressão à espada contra os anabaptistas. Lutero acrescentou de próprio punho uma nota em que dizia: “Isto é de meu agrado”. Convencido de que os anabaptistas arderiam no fogo do inferno, Melanchton os perseguia com a justificativa de que “por que precisamos ter mais piedade com essas pessoas do que Deus?”.
➧Calvino - Em seus “Institutos” declarou: “Pessoas que persistem nas superstições do anticristo romano devem ser reprimidas pela espada”. Em 1547, James Gruet publicou uma nota criticando Calvino e foi preso, torturado no potro duas vezes por dia durante um mês e, finalmente, sentenciado à morte por blasfêmia. Seus pés foram pregados a uma estaca e sua cabeça foi cortada. Em 1555, os irmãos Comparet foram acusados de libertinagem, executados e esquartejados. Seus restos mortais foram exibidos em diferentes partes de Genebra.

➧Zwínglio - em 1525 começou a perseguir os anabatistas de Zurique. As penas iam desde o afogamento no lago ou em rios, até a fogueira.

Protestantes matando Protestantes. Os reformadores também lutavam entre si em busca de poder.

Lutero disse: “Ecolampaio, Calvino e outros hereges semelhantes possuem demônios sobre demônios, têm corações corrompidos e bocas mentirosas”. Por ocasião da morte de Zwínglio, afirmou: “Que bom que Zwínglio morreu em campo de batalha! A que classe de triunfo e a que bem Deus conduziu os seus negócios!”, e também: “Zwínglio está morto e condenado por ser ladrão, rebelde e levar outros a seguir os seus erros”.
Zwínglio também atacava Lutero: “O demônio apoderou-se de Lutero de tal modo que até nos faz crer que o possui por completo. Quando é visto entre os seus seguidores, parece realmente que uma legião o possui”.
Acerca da Reforma, disse Rosseau: “A Reforma foi intolerante desde o seu berço e os seus autores são contados entre os grandes repressores da Humanidade”. Em sua obra “Filosofia Positiva”, escreveu: “A intolerância do Protestantismo certamente não foi menor do que a do Catolicismo e, com certeza, mais reprovável”.

A "reforma protestante" foi feita sobre sangue de mártires católicos. 
A "reforma protestante" se expandiu rapidamente porque foi imposta de cima para baixo sem exceção em todos os países em que logrou vingar. O povo foi obrigado a "engolir" 

A Inglaterra 
foi "convertida" na marra porque o rei Henrique VIII queria se divorciar de Ana Bolena. 
". Padres e bispos foram presos e decapitados, católicos aos milhares foram mortos. Os camponeses da Irlanda pegaram em armas para defender o catolicismo. Foram trucidados impiedosamente suas terras irlandesas foram entregues aos ingleses protestantes milhares morreram de fome. 

ESCÓCIA: 
O poder civil aboliu por lei o catolicismo e obrigou todos a aderir à igreja "calvinista presbiteriana. Católicos recalcitrantes foram perseguidos e mortos a os milhares 

DINAMARCA: graça de Cristiano II, por suas crueldades apelidado de "o Nero do Norte". matou bispos, confiscou bens, expulsou religiosos e proclamou-se chefe Igreja Evangélica Dinamarquesa. mataram católicos até 1789 que ousasse por os pés em solo dinamarquês. 

SUÉCIA: 
Gustavo Wasa suprimiu por lei o Catolicismo. Jacopson e Knut, os dois mais heróicos bispos católicos foram decapitados.. O povo indignado com tamanha prepotência pegou em armas para defender a religião de seus antepassados.
Os Exércitos do "evangélico" rei afogaram em sangue estas reivindicações.milhares morreram.
 (A Reforma Protestante, Pgna 203, 7ª edição, em IRC. 1958) 

SUIÇA: 
O Senado coagido pelo rei aprovou a proibição do catolicismo e proclamou o protestantismo religião oficial. A mesma maldade e vileza ocorreram. Os mártires foram inumeráveis.
 (J. B. Galiffe. Notices génealogiques, etc., tomo III. Pgna 403 ) 

HOLANDA: 
Martirizaram inúmeros sacerdotes, religiosos e leigos. chegaram até ao Brasil. Em 1645 nos municípios de Canguaretama e São Gonçalo do Amarante ambos no atual Rio Grande do Norte cerca de 100 católicos foram mortos " zêlo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978). 


ESTADOS UNIDOS: 
Para a jovem terra recém descoberta os EUA fugiram os puritanos e outros protestantes que negavam a autoridade do rei da Inglaterra ou da Igreja Episcopal Anglicana. Fugiram para não serem mortos. Ao chegarem na América repetiram com os indígenas a mesma carnificina que os condenavam. O "escalpe" do índio era premiado pelo poder público com preços que variavam conforme fossem de homem maduro, velho, mulher, criança ou recém-nascido. Os "pastores" puritanos negavam que os “peles vermelhas” (era como chamavam os nativos nos EUA) tivessem alma e consideravam um grande bem o extermínio da nobre raça. 


A Lista não acaba aqui. Q
uem queria provas? tudo isso esta registrado nos anais da História 
Agora católicos mataram 50 milhões, é hilário pois, para chegar a este numero, não restaria nenhum vivente no Mundo. Isto sim é achismo e invenção criada pelos historiadores para denegrir a Igreja Católica. 

Inquisição ou inquéritos estados não eram laicos. Reis e príncipes faziam parte do clero, e historiadores de ma índoles jogam todos os inquéritos e julgamento em cima da Igreja.

Então se vê claramente que a Inquisição Protestante foi muito mais cruel do que a Inquisição Católica, com muito mais vítimas. Eles sim, fizeram mais uso da tortura, das mortes cruéis e da fogueira contra seus próprios irmãos de causa.    

  

 CAI A MÁSCARA PROTESTANTE


A quantidade de registros literários dos próprios protestantes é vasta, porém, estranhamente ocultada pelos livros escolares, pela imprensa e mídia em geral. Muitas vezes vemos o que é omitido pelo lado protestante sendo por esses veículos, atribuídos maldosamente à Igreja Católica.
– O próprio Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta aberta, dizia: “(…) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.”(Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).
Uma vez no protestantismo, já ensinava Lutero aos protestantes: “Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da igreja (luterana).” (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).
Logo a mentira, a omissão e o falso testemunho se tornaram as colunas das doutrinas dos pseudos “reformadores” protestantes.
A crueldade foi especialmente severa na Alemanha protestante. As posições de Lutero, contra os anabatistas, causaram a morte de pelo menos 30.000 camponeses (4). Foram as palavras de Lutero: “Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”. Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados, esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e Dorothéia“parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil”.
Calvino, pai dos presbiterianos, mandou queimar o espanhol Miguel Servet Grizar, médico descobridor da circulação sanguínea. Acusado de heresia, Servet foi preso e julgado em Lyon, na França. Conseguiu evadir-se da prisão e quando se dirigia para a Itália, através da Suíça, foi novamente preso em Genebra, julgado e condenado a morrer na fogueira, por decisão de um tribunal eclesiástico sob direção do próprio Calvino. A sentença foi cumprida em Champel, nas proximidades de Genebra, no dia 27 de outubro de 1553. Puseram-lhe na cabeça uma coroa de juncos impregnada de enxofre e foi queimado vivo em fogo lento com requintes de sadismo e crueldade. 

Calvino ao Organizar sua igreja instituiu duas comisões: a "Veneravel Companhia", dos pastores e doutores encarregada do magisterio e o "Consistório", composto de pregadores e 12 senadores leigos que tinham a tarefa de zelar pela disciplina, a semelhança da Inquisição Medieval, sendo esta mais agressiva em seus julagementos. Esta comissao visitava as casas e servia-se de denuncia e espionagem paga, os réus gravemente culpados se persistissem no erro eram entregue ao tribunal. Este proferiu de 1541 a 1546 58 sentenças de mortes, a tortura era aplicada com frequencia. 

Os calvinistas se tornaram em primeiros tempos inimigos da ciencia, da arte e literatura, convebendo uma verdadeira fobia do prazer.Os adversarios do sistema foram reduzidos ao silencio mediante a duras punições. O medico Jerônimo Bolsec, proveniente de Paris, que ousara sublevar-se contra a doutrina de Calvino sobre a predestinação, foi exilado em 1551
No ano de 1570 foram enviados para o Brasil para evangelizar os índios o Pe Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas.

A bordo do navio “S. Tiago“;  em alto mar os interceptou o “piedoso“ calvinista Jacques Sourie. Mandou que fossem degolados todos os padres e irmãos e os corpos  foram jogados  no Oceano. 
O luterano Benedict Carpzov, foi legista brilhante e figura esclarecida, até hoje ocupando lugar destacado na história do Direito Penal. Mas perdia a compostura contra a bruxaria, que considerava merecedora de torturas três vezes intensificadas com respeito a outros crimes, e cinco vezes punível com pena de morte. Protestante fanático, afirmava, quando velho, ter lido a Bíblia inteira 53 vezes. Assinou sentença de morte contra 20.000 bruxas, apoiando-se principalmente na “Lei” do Antigo Testamento. Não compreendendo o verdadeiro significado da Bíblia, considerava o Pentateuco como lei promulgada pelo próprio Deus, Supremo Legislador. Carpzov, para condenar a morte, usava (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5), citava de preferência o Êxodo (22,18); “Não deixarás viver a feiticeira”. (6)
Outro famoso perseguidor de bruxas na Alemanha, foi Nicholas Romy, considerado grande especialista e que escreveu um longo tratado sobre bruxaria, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas. (7)
Já Froehligh, reitor da Universidade de Innsbruck e catedrático de Direito, que chegou a ser chanceler da Alta Áustria, insistia em que não só as supostas bruxas fossem condenadas, senão também seus filhos! E não se precisava muito para ser considerada bruxa, pois o seria qualquer pessoa que não tivesse um olhar franco.(8)
Naquele ambiente de superstição, crueldade e pânico perante as bruxas, foi possível o aparecimento de um Franz Buirmann, pervertido magistrado protestante e degenerado inimigo da bruxaria. Era um juiz itinerante. Referindo-se a ele dizia seu contemporâneo Hermann Loher: “Preferiria mil vezes ser julgado por animais selvagens, cair numa fossa cheia de leões, de lobos e ursos, do que cair em suas mãos”.
Deste impiedoso juiz se afirma que somente em duas incursões que realizou por pequeninas aldeias ao redor de Bonn, que perfaziam um total de 300 pessoas contando-se crianças e velhos, queimou vivas nada menos que 150 pessoas! Consta que ao menos em duas oportunidades (da viúva Boffgen e do Alcaide de Rheinbach), o juiz se apoderou de todos os bens dos condenados à fogueira (o Alcaide de Rheinbach era seu inimigo político. . .).(9)
Em Bamberga, sob a administração de um bispo protestante, queimou-se 600 pessoas. Na Genebra protestante, foram queimadas 500 pessoas por Calvino. (10)
Se os protestantes do passado nenhum valor davam a essas muitíssimas vidas ceifadas no fogo, muito menos valor dão os protestantes de hoje, que por ignorância, orgulho ou omissão, se escusam de um simples pedido de perdão, para não ter que admitir as iniqüidades que falaciosamente atribuem aos outros.
A técnica, é a mesma do gatuno que bate uma carteira e grita: “pega ladrão!!!” Baseados no grito do gatuno, as mal informadas e ou mal intencionadas editoras de livros didáticos, a imprensa e a mídia, fazem o resto do trabalho sujo. Tudo contribui para a perdição do que não busca conhecer a verdade.
Dizia Marcus Moreira Lassance Pimenta: “Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade. E ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade”.
 Foram terríveis os genocídios causados pelos protestantes na Alemanha. A então Alemanha estava dividida em mais de trezentas circunscrições, cada uma delas com seu próprio Supremo Tribunal civil e seu Direito particular. A perseguição às bruxas e a severidade dos castigos, dependiam geralmente dos respectivos senhores de cada região, que governavam com muita independência e poder quase absoluto.
Dentro de cada região, havia oscilações pendulares inclusive extremas, segundo os critérios subjetivos do mesmo senhor e segundo os conceitos das diversas sucessões no poder através dos anos e dos séculos. Daí a dificuldade em se calcular o número de pessoas condenadas à fogueira e à forca na Alemanha. Mas, das crônicas e processos regionais que chegaram até nós, cabe deduzir, que as vítimas se contaram por milhares. Gardner calcula 9 milhões (1). Morrow simplesmente diz que foram milhões (2).
W. A. Schoeder, contemporâneo aos fatos, anotou que nas localidades de Bamberg e Zeil, entre 1625 e 1630, (cinco anos) se realizaram nada menos que 900 processos de bruxaria. Deles (numa exceção), 236 terminaram com condenação à morte na fogueira. Só num ano, 1617, em Wurzburgo, foram queimadas 300 bruxas (3); em total nesta região, as atas apresentam l.200 condenações à morte (4).
Em 20 anos, de 1615 à 1635, em Estrasburgo, houve 5.000 queimas de bruxas (5).
Em cidades pequenas como a imperial Offenburg, que só tinha entre dois e três mil habitantes, se desenvolveram acérrimas perseguições às bruxas durante três decênios, e em só dois anos, segundo as atas, foram queimadas 79 pessoas (6).
Segundo o VERITY MURPHY em 16/6/2004, da BBC de Londres, o novo e mais completo relatório da inquisição, indica que, no auge da Inquisição, a Alemanha protestante matou mais bruxas e bruxos que em qualquer outro lugar.
Na Suíça, quando protestante, os casos de condenação de bruxas descritos nas crônicas conservadas, chegam a 5.417 (7). Nos Alpes Austríacos, as mortes chegaram ao menos a 5.000 (8).
Era absolutamente falsa a afirmação de muitos autores protestantes ingleses, de que a Inglaterra foi uma exceção dentro da bruxomania geral.
Segundo Ewen, (9), que cita documentos oficiais, o número de condenados à pena de morte por bruxaria, na Inglaterra protestante, exatamente de 1541 a 1736, teria sido menos de mil. As condenações à morte teriam sido menos de 30% das acusações. Mesmo assim, o comportamento inglês não fugiu ao ditado de que não há regras sem exceções.
Na Inglaterra destacava-se o protestante Mathew Hopkins que se autodenominava “descobridor geral de bruxas”. Parece que era um sádico encoberto. Quando encontrava uma mulher que excitava seus instintos sexuais anormais, obrigava-a a despir-se na sua presença e começava a fincar com uma agulha, as diversas partes do corpo dela (assim se procuravam áreas insensíveis, o que seria sinal de possessão demoníaca).
Mas… ele mesmo diante de outros protestantes, foi acusado de possuir estranhos poderes. Submetido às provas de bruxaria que empregara, foi condenado e morto (10).
Na Inglaterra não era necessário aplicar torturas — às vezes se deram! — porque a condenação freqüentemente era sentenciada sem necessidade de confissão por parte do acusado (11).
Em 1562 a rainha Elizabeth, e a versão definitiva do Witch Act ou “lei contra os bruxos”, de Jacques I em 1604, condenavam à morte a pessoa que tivesse feito qualquer malefício pretendendo acabar com a vida ou danar o corpo de alguém. Mesmo que não se percebesse efeito nenhum do malefício! Esta lei se manteve em vigor na Constituição até 1736.
Os protestantes do Reino Unido foram lentos. Na Inglaterra do século XVII, na área da interpretação dos fenômenos misteriosos ainda grassava a superstição demonológica, e houve várias condenações. O último juízo por bruxaria foi já entrado o século XVIII, em 1717, (12). E ainda demorariam mais vinte anos para abolir o estatuto inglês contra as bruxas, em 1736 (13).
A última morte por condenação como bruxa, na Escócia, foi em 1738. Na Irlanda, a lei contra bruxaria não foi abolida até 1821!
Em 1863, segunda metade do século XIX!, o povo inglês ainda linchou um velho por considerá-lo bruxo.
As perseguições protestantes atravessaram o Atlântico, e chegaram aos EUA. O primeiro corpo de estatutos — The Body of Liberties — que houve em Massachusetts, é de 1641 (14). Nele se diz: “Se algum homem ou mulher é bruxo que manifesta ou consulta um espírito familiar(?), será enviado à morte” (15).
A revisão de 1649 reiterava a mesma lei com pena capital (16). De sua vigência é um exemplo famoso, “o processo das bruxas de Salem,” em 1692. Como resquício, ainda hoje em alguns estados americanos, a pena de morte é vista com naturalidade, aos condenados gravemente pela justiça. Mudaram apenas os réus e a forma de exterminar.
O pânico da população perante as bruxas e a ira contra elas, refletem-se no caso de Ann Hibbins. Parece que foi acusada por motivos meramente socioeconômicos. Era irmã de um rico comerciante e antigo assistente da colônia, Richard Beilingham, que fora governador da Baía de Massachusetts. O júri a condenou. Os juizes não aceitaram o veredicto. O caso foi levado à Corte Geral. Foi fácil incitar a opinião pública. Tanto pressionaram a Corte que Ann Hibbins foi condenada à morte (17).
ATÉ CRIANÇAS ERAM QUEIMADAS PELOS PROTESTANTES
No ano 1670, na Suécia, houve um processo deplorável: Como conseqüência das declarações, arrancadas pelas interrogações feitas pelos teólogos protestantes, foram queimadas 70 mulheres, açoitadas mais 56, queimadas 15 crianças que já tinham chegado aos 16 anos e outras 40 foram açoitadas (18).
Na Alemanha protestante, o poder civil condenou Anna Maria Schwugelin. Foi decapitada como bruxa em 1759.
No dia 18 de junho de 1782, o governo protestante ainda decapitou uma bruxa na Suíça (19).
Agora os protestantes têem aqui reunidos, grande parte dos números de mortes, nomes e documentos, para a própria cruel “inquisição” de seus tribunais, que tanto omitem. E isso não é tudo.
Atacado por um diabólico ódio racial, Lutero antes de sua morte, lançou o panfleto “Contra os judeus e as suas mentiras.” onde pregava aos alemães, toda sorte de desumanidade contra os judeus, culminando no holocausto nazista. Esta obra, está reproduzida na “História do anti-semitismo”, de Leon Poliakov.
Dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma, cerca de quarenta mil homens espalharam na Cidade Eterna o terror, a violência e a morte. Eram seis mil espanhóis, quatorze mil italianos e vinte mil alemães, quase todos luteranos, esses últimos, indivíduos perversos, gananciosos, desprovidos de qualquer escrúpulo. Gritavam: ”Viva Lutero, nosso papa!!!” Ávidos, incansáveis na busca das riquezas, dos despojos do inimigo, os lanquenetes luteranos e os outros invasores assaltaram, estupraram, saquearam, incendiaram, trucidaram, arrebentaram as suas vítimas, jogaram crianças pelas janelas ou as esmagaram contra as paredes. Grande parte da população foi dizimada. Conforme disse Maurice Andrieux, esse ataque a Roma “superou em atrocidade todas as tragédias da História”, até mesmo a destruição de Jerusalém e a tomada de Constantinopla.
E no Brasil? Encontra-se facilmente nas enciclopédias que, os protestantes calvinistas em 15 de julho de 1570, mataram 40 jesuítas, entre eles Inácio de Azevedo, morto a CUTILADAS (golpe de espada) quando, segurando num quadro da Virgem Maria, animava a tripulação a resistir ao ataque protestante, que degolou a todos, (Enc. Microsoft Encarta 99, verbete: “Inácio de Azevedo, beato”).
Todo esse genocídio com requintes de crueldade, parece encontrar doce justificativa nas palavras de Lutero, pai do protestantismo do “somente a fé”:
“… Seja um pecador e peque fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda…Se estamos aqui (neste mundo) devemos pecar…Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”. (Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521 (American Edition, Luther’s Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H. Lehmann, Fortress, 1963).
Esta “fé”, de Lutero, apesar de dirigida pela vontade, é um simples ato do intelecto. Apesar de necessária à salvação, não é suficiente. Tiago diz que até mesmo os demônios têm esta fé (Tg 2,19). É por este motivo que ele diz: “Vedes como o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé?” 

(Tg 2,24). Infelizmente, Lutero designou esta carta do Apóstolo de “Carta de Palha”. Ele não entendeu o que Tiago esta querendo dizer (sobre a fé de Abraão): “Vês como a fé cooperava com as suas obras e era completada por elas” (Tg 2,22).

Sob o erro do pai do protestantismo, as seitas evangélicas ainda hoje, pregam que seus seguidores já estão “salvos”, só porque simplesmente “crêem” em Jesus. Se assim fosse, iriam encontrar Lúcifer no céu porque o diabo também crê em Jesus, finge de bonzinho mas não é. Ele é o pai da mentira. Seu espírito é enganador.
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Uma das acusações dos protestantes é negar a existência da Igreja Romana. Negar a sucessão apostólica e o papado. Isso partiu dos falsos reformadores. Porém a única Igreja fundada por Jesus Cristo é aquela que tem como fundador, não homens, mas o próprio Jesus. Jesus disse a Pedro: "Sobre ti edificarei a minha Igreja"
A palavra está no singular e não no plural, as minhas Igrejas. E porque a Igreja Católica é a única Igreja fundada por Jesus? Porque nela esteve pedro o primeiro chefe, "a Cephas" e Paulo, doutor dos gentios. Pedro a Pedra e Paulo a coluna juntamente com os Apóstolos unidos na mesma fé. E depois dele seus sucessores. 

"Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" Mateus 16:18
A Igreja Católica Apostólica Romana está na Bíblia, a própria "Carta aos Romanos" foi escrita para a Igreja de Roma como o próprio nome diz. E as outras comunidades e a Igreja Católica do Oriente congregavam a mesma fé com Roma através do Apóstolo Pedro, reconheciam primado de São Pedro. São Pedro e São Paulo  morreram em Roma. 
Assim descreve a Carta aos Romanos: 


Fica a pergunta: Existe alguma igreja protestante, evangélica ou pentecostal na Bíblia? Na Bíblia tem: IURD, Assembléia de Deus, Adventista, Presbiteriana, Anglicana, Luterana, Cristã do Brasil, Igreja Mundial do poder de Deus, Igreja Internacional, Deus é amor, Mormons, Igreja Batista, etc??? Onde está?... Paulo escreveu alguma carta à essas Igrejas? Qual é a Igreja que é endereçada a Carta de Paulo? Qual Igreja Paulo cita em Rm 1, 7? Qual é o nome que aperece na Bíblia como Primás da Igreja? Calvino, Lutero, Henrique VIII, Silas Malafaia, Edir Macedo, Davi Miranda, Louis Francescon, Caio Fábio, RR Soares, Edir Macedo, Valdemiro Santiago? (...)  Estes e outros fundadores estão na Bíblia?  
Na Bíblia aparece dois nomes Jesus (fundador da Igreja e Pedro seu representante) Toda autoridade da Igreja está em Pedro e seus sucessores: "Eu te darei as *chaves (*poder) do Reino dos Céus. Tudo o que ligares na terra será ligado no céu e o que desligares na terra será desligado no céu" Mt16, 19. Jesus entregou o poder da sua Igreja diretamente à Pedro. A partir daí os apóstolos e discípulos não tomavam nenhuma decisão sem a última palavra de Pedro. A Igreja existe porque existe o Papa. Não aceitar a autoridade do Papa é o mesmo que não aceitar a autoridade de Jesus sobre sua Igreja. Quem não aceita a autoridade do Papa não pode ser cristão. Por isso todas essas igrejas da Reforma protestante e  as demais que surgiram e surgem a cada dia nas esquinas são falsas. Santo Padre Pio dizia que o pai do protestantismo é o diabo, pois, Jesus fundou uma só Igreja. Fora dela não existe salvação.

Para a Igreja de Roma eis a Promessa: "O Deus não tardará a esmagar satanás debaixo de vossos pés"... existe alguma profecia para estas falsas igrejas?

A Igreja Católica Apostólica Romana, tantas vezes perseguida, difamada, caluniada, xingada. A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, fundada por ele, não caiu nesses 2000 anos. Não cairá, porque Jesus disse: "As portas do inferno não prevalecerão contra ela".  
Tentaram derrubá-la não uma mas, várias vezes. Com Jesus nós católicos lutaremos e venceremos; com Jesus Cristo e por Jesus Cristo. Amém!

A FALSA IGREJA CATÓLICA DENTRO DA VERDADEIRA IGREJA CATÓLICA A. ROMANA - A CRISE NA IGREJA CATÓLICA

  O assunto que vamos abordar hoje é muito sério. Existe uma falsa uma falsa Igreja Católica dentro da Igreja Católica verdadeira? Podemos...